"QUEBRANDO BARREIRAS E ROMPENDO EM FÉ NO GOVERNO DE DEUS""

MINISTERIO PASTOR PAULO DE CARVALHO


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“ SAI DA TUA TENDA,CONTE A S ESTRELAS DO CÉU,OLHE AREIA DO MAR. O SENHOR GUARDARÁ NOSSA ENTRADA E SAÍDA PARA SEMPRE.

SALMO 121 ”


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição dominical, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca o viu?
... Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não o vemos, mas se ele sair de perto, nossa vida fica... sem sabor.
A professora sorriu e disse:
- Muito bem Pedro, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.
A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe e nunca existirá, por isso deixe que Ele adoce sempre sua vida..
 
 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

MINISTERIO PASTOR PAULO DE CARVALHO

CONVOCA TODOS OS MEMBROS,PARCEIROS E ALIANÇADOS E CONGREGADOS EM GERAL ORAÇÃO CONFORME ABAIXO:
PARA PARTICIPAR DE ALGUM HORARIO DE CIRCULO DE ORAÇÕES NO TEMPLO
TERÇAS : DAS 8.30 ÀS 9.30 HS
QUARTAS :14.30 ÀS 15.30 HS
SEXTAS FEIRAS: DAS 20 ÀS 21 HS
A CAUSA DE TODO FRACASSO É FALTA DE ORAÇÃO!!
(CAMEROM TOPSON-EUA)
PORVENTURA OROU EVA ANTES DE CAIR EM TENTAÇÃO????dEUS NÃO ÍA MUDAR SUA LEI, MAS O CONTACTO COM DEUS EM ORAÇÃO PODERÍA LHE ALERTAR, DESPERTAR.....PARA UM LIVRAMENTO!!!!(CREIO!)
.....porventura orou Judas ScariotEs antes de negar e Trair a CRisto?? ...é...alías não consta nen sequer umam oração mdêle nas Escrituras....se foi sem deixar saudades....
enfim,  ENTÃO......:

Cristo estabeleceu bem claro: MINHA CASA SERÁ CHAMADA CASA DE ORAÇÃO PARA TODOS OS POVOS!!  MATEUS 15

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


Fidelidade conjugal

Fidelidade conjugal: manancial recluso, fonte selada
“Jardim fechado és tu, minha irmã, noiva minha, manancial recluso, fonte selada”. (Ct 4.12.)
 
O casamento nasceu no céu, e não na terra; nasceu no coração de Deus, e não no coração do homem. Deus é o idealizador, o arquiteto, o edificador, o protetor e o galardoador do casamento. O casamento foi a primeira instituição divina. O casamento é anterior ao Estado e à própria Igreja. O casamento, embora não seja um sacramento, é uma aliança de amor e um compromisso de fidelidade, onde Deus se apresenta como a suprema testemunha.
O mesmo Deus que instituiu o casamento estabeleceu princípios claros para conduzi-lo à felicidade. Os mandamentos de Deus não são penosos. Eles não foram dados para nos tirar a liberdade nem para nos roubar a alegria. Só somos livres na medida em que obedecemos a Deus. Um pianista só arranca do piano acordes sonoros quando toca de acordo com as notas musicais. Quando cumprimos as leis de Deus, somos livres, e não escravos. Agostinho disse que, quanto mais escravos de Cristo nós somos, mais livres nos sentimos. Quando obedecemos aos princípios de Deus, trilhamos as veredas da liberdade e encontramos a verdadeira felicidade.
A infidelidade conjugal é traição, apostasia do amor, quebra da aliança, ingratidão consumada, violência indescritível contra o cônjuge. A Bíblia nos ensina alguns princípios essenciais sobre a fidelidade conjugal:
A fidelidade conjugal é um caminho estabelecido pelo próprio Deus (G 2.24) Deus instituiu o casamento com leis claras e balizas definidas.
Em primeiro lugar, o casamento é heterossexual. Deus criou um homem e uma mulher. A união homossexual é uma aberração e uma abominação aos olhos de Deus. Em segundo lugar, o casamento é monogâmico. Deus não criou várias mulheres para um só homem (poligenia), nem vários homens para uma só mulher (poliandria). No coração do homem, não há espaço para amar mais de uma mulher. Salomão tinha mil mulheres e, dentre elas, não encontrou nenhuma, porque no seu coração só havia espaço para amar uma mulher.
Em terceiro lugar, o casamento é monossomático. Os dois (homem e mulher), por meio do casamento, tornam-se uma só carne. O sexo antes e fora do casamento é perversão do amor, mas, no casamento, uma ordenança (1Co 7.3-5). O sexo fora do casamento é um sinal de decadência moral, mas, no casamento, é seguro, santo e puro. A Bíblia diz que digno de honra entre todos seja o matrimônio e o leito sem mácula (Hb 13.4). O sexo no casamento é uma fonte de prazer, além de ser o instrumento estabelecido por Deus para a procriação da raça (Pv 5.15-19).
Finalmente, o casamento é indissolúvel. As Escrituras dizem: “O que Deus uniu, não o separe o homem” (Mt 19.6). Nenhum ser humano tem competência para anular uma relação conjugal. O casamento, aos olhos de Deus, é indissolúvel. Por isso, Deus odeia o divórcio (Ml 2.14). Esses parâmetros revelam que a fidelidade conjugal, muito antes de ser uma convenção social, é um princípio vital e imutável do próprio Deus.
 
A fidelidade conjugal é um caminho traçado antecipadamente pelos cônjuges (Ct 6.3)
 
O amor fiel é declarado intimamente e demonstrado publicamente. Todo casal precisa dize: “Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu”. A fidelidade conjugal é uma decisão que toma com consciência, com liberdade, com antecedência, movido pelo amor. Não se pode deixar para decidir sobre essa magna questão quando se está sendo tentado pela sedução. Ninguém é forte o suficiente para lidar com as paixões. A Bíblia nos manda resistir ao diabo, mas nos ordena a fugir das paixões da carne. Ser forte é fugir como José do Egito fugiu. Ele fugiu porque aquela era uma questão já decidida em seu coração. Um cônjuge fiel evita os lugares escorregadios da sedução, foge dos ambientes lodosos e insidiosos para os pés e tapa os ouvidos para as vozes melífluas e tentadoras que convidam para o pecado. A fidelidade não acontece sem vigilância. A fidelidade não é produto do acaso, mas de uma renúncia constante aos apelos da sedução e um investimento constante na vida do cônjuge. O casamento não precisa nem pode ser um campo seco e sem vida. Ele precisa ser um jardim engrinaldado de flores, um pomar luxuriante de frutos excelentes, um manancial de vida exuberante. Amar é cultivar o romantismo, investir no cônjuge, buscar a felicidade dele e fazer do casamento não o cenário cinzento de uma vida monótona e marcada pela rotina, mas um lugar de vida plena, radiante e cheia de sublimes conquistas.
 
A fidelidade conjugal é um caminho seguro para um casamento saudável (Ct 4.12,15)
 
Não há casamento seguro, saudável e feliz onde não existe fidelidade conjugal. A infidelidade é uma das formas mais dolorosas de traição. Trair o cônjuge é apunhalá-lo pelas costas. Trair o cônjuge é pisar com escárnio os votos assumidos. Trair o cônjuge é pecar contra Deus, que instituiu o casamento. É pecar contra o cônjuge, com quem um dia se fez uma aliança de amor. É pecar contra a família, que se sente envergonhada e agredida. É pecar contra os filhos, que se sentem inseguros e aturdidos pela loucura dos pais. É pecar contra si mesmo, pois quem comete adultério peca contra o próprio corpo. A fidelidade é o caminho mais seguro para uma vida emocional equilibrada e uma vida conjugal saudável. Ser fiel é o compromisso de viver um para o outro. É buscar a felicidade do cônjuge, mais do que a satisfação de caprichos pessoais.
 
A fidelidade conjugal é um caminho para a proteção dos cônjuges dos terríveis inimigos (Ml 2.14-16)
 
A aventura amorosa fora do casamento é um atentado terrorista contra o casamento e contra a família. Flertar com o pecado e abrir os portões do coração para aventuras extraconjugais são um risco fatal. O pecado do adultério, embora pareça doce ao paladar, é amargo ao estômago. Alguém já disse que as maçãs do diabo são bonitas, mas todas têm bicho. O romance fora do casamento é como uma fagulha que incendeia e destrói a vida, o casamento e a família. Por mais que o mundo pós-moderno incentive e encare com normalidade a infidelidade conjugal, ela sempre traz em sua bagagem uma herança inglória. Muitas lágrimas, muitos soluços, muitos traumas, muita dor, muita perda têm sido a desditosa recompensa daqueles que sucumbem à sedução do sexo fora do casamento. A Bíblia diz que quem zomba do pecado é louco. “O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal cousa” (Pv 6.32). A infidelidade conjugal está se tornando cada vez mais comum e aceita pela sociedade. A paixão e a volúpia estão tomando o lugar do verdadeiro amor. A palavra empenhada e a aliança firmada estão sendo abandonadas com descaso. O casamento está sendo bombardeado com arsenal pesado. É tempo de alçarmos a nossa voz e dizer que a fidelidade conjugal é o único meio de fazer do casamento um manancial recluso e uma fonte selada.
 
A fidelidade conjugal é um caminho para se cultivar um amor sincero e profundo (Ct 4.12)
 
Quem ama, confia. Quem ama, respeita. Quem ama, devota-se à pessoa amada. O cônjuge precisa ser um manancial recluso e uma fonte selada (Ct 4.12). A mulher precisa proclamar com segurança: “Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu” (Ct 6.3). Não há amor verdadeiro onde não há sentimento do “pertencimento”. Onde não há fidelidade, em vez de crescer o amor, floresce a mágoa. Onde há traição, em vez de alegria, reina o choro. A infidelidade conjugal é o solo onde cresce a erva daninha da amargura. A infidelidade conjugal é a principal causa de divórcios traumáticos. Ela é a grande causadora de famílias destroçadas e filhos traumatizados. A infidelidade conjugal é um engodo, uma farsa e um embuste. Ela promete aventura e termina com vergonha e opróbrio. Ela promete felicidade e deixa os seus protagonistas em frangalhos nos corredores da morte. Somente o temor do Senhor, o compromisso da fidelidade e o amor altruísta podem livrar os cônjuges da sedução, das propostas fáceis, das ofertas tentadoras e do fracasso do adultério. O pecado é uma fraude. Ele oferece um momento de prazer e uma vida de tormento. A cama do adultério pode ser macia e cheia de encantos, mas deixa espinhos no coração, peso na consciência e tormentos na alma.
 
A fidelidade conjugal é o caminho para uma velhice ditosa (Sl 128.3-6)
 
Muitos casais que começaram bem a jornada da vida conjugal caíram no pântano lodacento do adultério. Embora alguns sejam perdoados pelos cônjuges, não conseguem tirar as farpas do coração, nem as cicatrizes da alma. Muitos casais que serviram de referencial e modelo para os mais jovens estão hoje cobertos de opróbrio, porque deixaram de vigiar e tropeçaram nas próprias balizas que lhes indicavam o caminho. Muitos homens e mulheres envelhecem com amargura porque nunca conseguiram apagar da memória a dor lancinante da traição. Muitos homens e mulheres perderam a autoridade de ensinar e exortar os filhos na área do sexo, porque se sentem desqualificados pelos seus fracassos nessa área. Depois que o rei Davi adulterou com Bate-Seba, nunca mais conseguiu corrigir seus filhos. A culpa latente no seu coração o impediu de exercer com plenitude o seu ministério paternal. A fidelidade conjugal é o melhor preventivo contra o veneno que tenta asfixiar o casamento; é o melhor escudo contra os torpedos que são lançados contra a família. Somente um casal fiel saboreia os doces frutos de um amor sem reservas e lega aos filhos um exemplo digno de ser imitado. A santidade no casamento é o melhor ingrediente para uma família unida.
 
Pr. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O INCOMPARAVEL PODER DA ORAÇÃO

em oracao4 300x225 O incomparável poder da oração
“Não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis.” Romanos 8: 26
Reconhecemos que o Espírito Santo nos capacita a orar. Sabemos o que é orar no Espírito: mas nem sempre compreendemos que o próprio Espírito Santo ora, em nós, com gemidos inexprimíveis.
Quando nascemos de Deus e o Espírito de Deus passa a habitar em nós, ele expressa por nós o inexprimível.
“Ele”, o Espírito em nós, “segundo a vontade de Deus, é quem intercede pelos santos.” E Deus sonda nosso coração, não para saber quais são as nossas súplicas, mas para descobrir qual é a súplica do Espírito Santo.
O Espírito de Deus precisa usar a natureza do cristão como um santuário para fazer sua intercessão. “Vosso corpo é santuário do Espírito Santo.” Quando Jesus Cristo purificou o templo, “não permitia que alguém conduzisse qualquer utensílio pelo templo”. O Espírito de Deus não consentirá que você use o seu corpo para seus próprios interesses. Jesus expulsou violentamente do templo os que ali vendiam e compravam, e disse-lhes: “A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.”
Será que reconhecemos que nosso corpo é templo do Espírito Santo? Se assim o for, devemos ter o cuidado de mantê-lo sem máculas para Ele. Temos que nos lembrar de que, embora nossa vida consciente seja apenas uma pequenina parte da nossa personalidade, devemos considerá-la santuário do Espírito Santo. Ele cuidará da parte inconsciente, da qual nada sabemos; mas cabe a nós cuidar da parte consciente, pois somos responsáveis por ela.
Que Deus continue nos abençoando.
Salvos / Portal Padom

domingo, 2 de outubro de 2011

E o Galo Cantou!


         A queda é conseqüência de erros anteriores. Nosso futuro será aquilo que fizermos hoje (lei da semeadura). Por 39 dias Jesus jejuou, mas o conflito principal foi no quadragésimo dia. O que fizermos nos 39 dias, determinará nossa vitória ou derrota, no último e grande dia da prova.

Jesus, antes de ser preso, julgado e condenado à morte, falou abertamente com seus discípulos (Mateus 26: 31-75). Ele avisa que será morto e que eles iriam se escandalizar com ele.

A palavra usada por Jesus no grego (“escandalizareis”), significa “ser apanhado”, “cair” e usado simbolicamente com o sentido de “pecar”.

Pedro, demasiadamente confiante disse: “Ainda que venhas a ser um tropeço para todos, nunca o serás para mim”. A confiança só é ruim quando ela não é verdadeira, pois o resultado é a queda.

“Pedro estava disposto a admitir debilidade da parte de outros, mas não em si mesmo”

Jesus replicou-lhe: “Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes”. Jesus expõe, sem meio termo, a Pedro – Tu me negarás! Ele que havia visto Jesus curar cegos, paralíticos, surdos, ressuscitar os mortos, que até mesmo chegou a andar sobre as águas, mesmo que por pouco tempo.

         Disse-lhe Pedro: “Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei”. Pedro foi exposto na frente de todos os discípulos! Assustado com tal afirmação, ele rapidamente contradiz o que Cristo falou. E foi mais além, dizendo que se necessário fosse, morreria também!

         Logo em seguida, Jesus sobe ao monte Getsêmani, e diz para seus discípulos “vigiai comigo”. Todavia, após passar alguns momentos em oração, Jesus “volta-se para seus discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?

Aquele que “jactou-se” dizendo que morreria junto com Jesus, não conseguiu vigiar nem sequer uma hora!

         Ora, Pedro acabara de ser alertado sobre o “canto do galo”, e disse ainda que, se fosse preciso, MORRERIA com Jesus; MAS não conseguiu vigiar durante uma hora!

         Quantos estão dormindo? Quantos “Pedros” há por aí? A Palavra de Jesus não se calou em nossos dias! Vigiai e orai! Muitos possuem uma AUTO-CONFIANÇA imensa que acaba por levar a caminhos tortuosos, ao sono espiritual, à negação da verdade.

         Mas Jesus os repreendeu, ressaltou que enfim vigiassem, e voltou a ter com Deus. Quando ele voltou, “achou-os outra vez dormindo” e por mais incrível que possa parecer, Jesus deixa-os novamente e, ao voltar, pela terceira vez, encontra-os dormindo! Três vezes!

Antes mesmo de Jesus ser preso, Pedro o negou três vezes enquanto dormia, ao invés de interceder por Ele. Mais tarde, o negou três vezes dizendo “este homem não conheço”.
        
         Jesus então é preso, julgado e condenado. No andamento dos acontecimentos, Pedro o seguia de longe. Este seguir de “longe” nada mais era do que a conseqüência daquilo que Pedro acabara de plantar.

         Então Pedro foi questionado três vezes, e as três ele negou que conhecia Jesus ou que fosse seu discípulo. Após isto, o galo cantou!

         O galo cantou e continua cantando até hoje. Quando nós nos eximimos das ordenanças de Cristo, e quando não ficamos alertas no contexto em que estamos inseridos - o galo canta.

         Lucas 22:61 diz: “Então voltando-se o Senhor, fixou os olhos em Pedro, e Pedro se lembrou da Palavra do Senhor”. O problema está EXATAMENTE aí! Só lembramos quando já aconteceu!

         A conseqüência desta troca de olhares, até porque tudo que deveria ser falado já havia sido dito, foi que Pedro chorou amargamente. Ele se arrependeu.

“A possibilidade de uma vida ainda maior e mais triunfante vem através do arrependimento”

         Algum tempo depois, ele e João subiam para o Templo, ao verem um mendigo, paralítico de nascença pedindo esmolas, Pedro fixou os olhos nele e disse: “Ouro e prata eu não tenho, mas aquilo que tenho te dou, levanta e anda”.

“Talvez, ainda estava na memória de Pedro aquele olhar de Jesus”

O mesmo Pedro que dormiu três vezes, ao invés de interceder e que negou Jesus três vezes é o mesmo Pedro que passou a exalar o amor e poder de Jesus.

Tudo isto, porque o galo cantou, e trouxe à memória de Pedro a Palavra de Jesus - arrependeu-se e finalmente, passou a caminhar com firmeza em Cristo, estava finalmente pronto, até para caminhar de fato sobre as águas!


Em Cristo Jesus, que diz a todos: “Vigiai e orai comigo”.




Alexandre Buth